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Neste espaço disponibilizaremos informações para auxiliar no despertar de consciência e no trabalho de ascensão individual. É momento de ampliar conhecimentos e realizar o trabalho de evolução interno.

Os Exilados de Altair IV – Rodrigo Romo

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Texto de Rodrigo Romo compartilhado na íntegra.

 

PARTE 3

O Povo de Altair IV – parte 2

Em termos tecnológicos, para poder situar melhor nosso leitor, pude verificar que a civilização de Altair IV possuía uma estrutura muito desenvolvida em ciências exatas e na aplicação de tecnologias não-poluentes. Parte de seus veículos funcionavam com energia elétrica de baterias especiais, outra se baseava em grandes complexos subterrâneos como metrôs espalhados por todo o planeta. Muitos veículos antigravitacionais também faziam parte de seu sistema de tráfego. A atividade contínua dos Portais Dimensionais também era normal dentro de Altair IV, com postos de recepção e transmissão em diversos lugares centralizados do planeta e de seus vizinhos. A medicina estava muito além do que conhecemos atualmente, ultrapassando a nossa imaginação.

Devido às necessidades exigidas pelo processo de colonização, as ciências médicas e principalmente a genética, estavam em grande desenvolvimento. Não existiam doenças dentro da sociedade, pois todos os órgãos doentes eram clonados por novos com perfeito desempenho, resultando na longevidade desses seres humanos. Eles conseguiam trocar inclusive as glândulas responsáveis pela liberação das proteínas e outras substâncias responsáveis pela juventude.

O maior nome da engenharia genética de Altair IV, reconhecido inclusive dentro de outros orbes era Ribenson, um representante negro da fusão com 3,0 metros de altura e já com 895 anos. Ele iniciou sua carreira dentro dos laboratórios lirianos e posteriormente passou muitos anos com os representantes dos Zeta Reticulli, sendo os maiores geneticistas da nossa galáxia. Isso fez com que ele alcançasse um grande destaque, retornando para Altair IV depois de 500 anos de pesquisas e estudo, dando início a uma nova série de estudos para aprimorar os transplantes e o código genético de seus parentes raciais. O sistema de prevenção contra a velhice teve muito avanço graças às suas técnicas, tendo sido o responsável pelo despertar da 3ª visão de inúmeras pessoas, pois começou a desenvolver as glândulas pineal e pituitária em seus parentes. Isso foi o início de uma nova etapa evolutiva para muitos seres, que sem saber, iriam iniciar a polarização pessoal em relação às energias que se manifestavam dentro do planeta.

Ribenson despertou em seu povo a necessidade de buscar outros objetivos na vida. Além da estabilidade econômica de seu mundo e da Federação, despertou a necessidade de buscar o crescimento espiritual, algo que não estava contido originalmente no código genético deles, pois na fusão entre os lirianos e os seres de Águia houve uma subtração proposital desse gene devido à necessidade de estabelecer bases concretas nesse quadrante. Os antigos antepassados de Lira há muito desaparecidos tinham suprimido essa capacidade para permitir que se criasse uma civilização bem racional antes de dar início à expansão de consciência. Isso estava diretamente relacionado com os problemas gerados com a polarização negativa de Vega, que era na realidade uma segregação direta dos seres de Lira. Assim, para evitar um desequilíbrio maior no plano bariônico, eles direcionaram a criação de seus descendentes para garantir que seu desenvolvimento de forma exata e concreta, antes de dar início ao processo de espiritualidade, que já estavam começando a perceber. Isso ocorreu há muitos milênios antes da formação efetiva dessa fusão.

Uma das pessoas que teve sua vida modificada através dos tratamentos e implantes de novos órgãos em seu corpo, foi o cosmonauta Sandalfon, que após um acidente em uma nave de mineração ao se chocar com meteoritos, teve parte de seu crânio esmagado e sofreu diversas mutilações. Foi submetido a um longo tratamento de reabilitação e próteses clonadas de seu código genético, para que se recuperasse de forma perfeita. Dentre essas clonagens injetadas novamente em seu corpo, estavam uma nova glândula pineal e pituitária, com modificações para permitir o seu desenvolvimento natural, que estava bloqueado por genes do protótipo original. Em poucos meses de sua total recuperação, Sandalfon começou a sentir que tinha uma visão dupla e que conseguia prever acontecimentos. Isso foi se intensificando e em poucos anos tinha dificuldade em suportar os grandes centros urbanos devido às energias e à egrégora local. Isso fez com que as pesquisas de Ribenson se direcionassem em um rumo mais objetivo com seus outros pacientes, pois Ribenson tinha sido instruído em seus contatos com seres de Sirius que as capacidades extrassensoriais colocam o ser humano em contato com outros planos paralelos.

Um dos maiores exemplos eram os poucos representantes da Estrela de Canopus, que pelo que se sabia tinham transmutado seus corpos físicos para uma realidade multidimensional e extrafísica, desaparecendo da constante bariônica sem deixarem de existir. Essa informação serviu de inspiração para a intuição de Ribenson se manifestar na busca desse caminho. Na verdade, Ribenson estava sendo guiado para dar início a uma nova etapa evolutiva para sua raça e para muitos seres que deveriam penetrar em uma nova realidade, pois os acontecimentos estavam indicando que muitos conflitos poderiam se manifestar devido à extrema polaridade que os descendentes de Vega estavam desenvolvendo.

Após quatro anos de sua cirurgia, Sandalfon conseguiu uma nave exploradora de Apolux e de Bautriz, que era o Cosmonauta líder das naves-colônia em Altair IV. Essa nave de pequeno porte conseguia efetuar viagens de longa distância utilizando um propulsor de Retenção de Fusão Eletromagnética de Plasma. Esse tipo de projetor é na realidade capaz de criar um buraco negro em um campo virtual ao redor da nave, permitindo efetuar viagens de dobra, quebrando as constantes do nosso universo. Isso permite que uma nave possa atingir velocidades ultra luz com um mínimo de risco. No entanto, esse sistema de propulsão vinha da tecnologia Liriana com Zeta e tinha se demonstrado um pouco instável quanto à navegação, pois somente com um espaço sideral mapeado era possível traçar direções exatas. Isso exigia dos cosmonautas um cuidado muito grande para não se perderem no espaço, pois quando o propulsor era ativado por muitos minutos dentro da constante temporal dos tripulantes da nave, ela poderia se locomover por 4 a 8 anos-luz. Nessa época a nossa Via-Láctea estava razoavelmente catalogada para as civilizações bariônicas, pois muitos dos catálogos das civilizações anteriores tinham servido de base para continuar a exploração. Mas a periferia da galáxia e o espaço interestelar, ou seja, o vácuo entre as galáxias ainda não tinha sido vasculhado. O sistema de propulsão era confiável, mas muitas naves tinham se perdido quando entraram no campo de ação de buracos negros no espaço ou de buracos brancos, sendo focos multidimensionais da Fonte que Tudo É.

Cerca de 25% das naves bariônicas que tinham saído em viagens de exploração a longas distâncias do quadrante de Lira tinham se perdido. Um dos maiores fatores eram as imensas radiações e campos gravitacionais das estrelas da região central da Via-Láctea. Mesmo assim, Sandalfon estava disposto a buscar um novo mundo longe do núcleo central em direção ao norte relativo na Via-Láctea. Pelos cálculos de Sandalfon e de sua navegadora Tâina de Aponteak, uma representante da família presidencial de Apolux, eles acreditavam que com uma projeção de algumas horas de seu propulsor de retenção seria possível atravessar uma extensa faixa com quase 75 mil anos-luz de extensão e alcançar com isso a periferia externa da Via-Láctea e dar início a uma exploração, além de mapear regiões que nunca tinham sido visitadas pelas naves da Federação aliadas a Lira e Águia. Os contatos com os representantes da Federação de outras culturas como Sirius e Orion no plano bariônico não tinham essas informações, ou ao menos não as transmitiam abertamente, pois sabiam da situação política instável em Lira, Vega e Altair.

Pelo que pude sentir na minha transposição mental para Altair IV, esse local não era confiável para os outros representantes da Federação da nossa Via-Láctea, devido ao seu estágio inicial de despertar de consciência, além da constante ameaça de guerra contra as facções veganianas que estavam se unificando com representações extremamente negativas e imperialistas das proximidades de Rígel. O que representava uma ameaça direta para a Federação em amplo aspecto além do bélico. Pude verificar que mesmo dentro das diferentes linhas ou facções da Federação Intergaláctica, a essa altura da história galáctica existia uma separação de patamares de consciência, que havia se solidificado há milhares de anos. Como já informei diversas vezes em trabalhos anteriores, a Federação é composta por milhões de representantes, que se encontram em diferentes níveis evolutivos, tanto tecnologicamente, quanto espiritualmente. A Federação é composta por seres que vão de 3-4D dimensão até a 7ª dimensão, sendo que em muitos casos os seres das realidades bariônicas não têm conhecimento dos que estão acima. Isso se deve às limitações de percepção dos seres que estão em estágios mais atrasados. Mas todos, de uma certa forma, compõem a Federação e buscam um mesmo alinhamento, procurando seguir as mesmas diretrizes, sendo que como cada forma de vida possui uma diferente percepção sobre as leis universais em diferentes estágios evolutivos, existem diferenças claras nos atos e na interpretação dessas diretrizes. Portanto, dentro da Federação existem muitas divisões e categorias evolutivas com atribuições diferentes no contexto de unificação das raças evolutivas do Universo. Uma das principais tarefas da Federação é garantir que todas as formas de vida possam retornar à Fonte que Tudo É com mais experiências para poder assim acrescentar algo positivo e novo a essa Fonte.

Nesse processo, os membros mais evoluídos da Federação acabam adentrando no plano de consciência dos Criadores Paradisíacos que compõem a Confederação Intergaláctica, que se situa acima da 8ª Dimensão em linhas mais tênues. Sendo que o verdadeiro Universo deles é o denominado de Universo Teta, que existe a partir da 10ª Dimensão a se estende até a 12ª Dimensão, passando posteriormente para outro patamar também da Confederação que leva a outros aspectos muito sutis dessa Fonte que Tudo É, além da nossa percepção humana. Sandalfon e sua equipe de 30 seres humanos de Altair IV permaneceram desaparecidos dentro do contexto temporal de Altair IV por aproximadamente 87 anos sem deixarem vestígios. Durante esse período a situação interna entre as diferentes facções políticas e interesses imperialistas atingiu níveis claros e ameaçadores perante a sociedade, sem máscaras. Isso porque outra potência entrou no processo, que foi uma derivação de veganianos que gerou outra forma humana com poderes físicos além do normal em uma estrela denominada por eles de Pateze, distante cerca de 2,5 anos-luz de Altair, através de uma fenda espacial criada por um sol duplo dentro do núcleo da constelação de Águia. Na realidade, pelo que pude perceber, a estrela de Pateze fica bem mais distante, mas devido às diferenças temporais entre a constante de Águia e Lira, é possível determinar a distância nesse valor via uma sobreposição temporal no espaço, passando pela fenda entre ambas as realidades. No estado de consciência em que me encontrava não foi possível determinar com exatidão esse mecanismo e tampouco as devidas comparações lineares que estamos acostumados a efetuar em nossa forma lógica de raciocínio. Portanto, estou procurando simplificar para evitarmos mal-entendidos. Pateze era uma colônia secreta dos veganianos e servia de base operacional bélica, onde um verdadeiro exército militar estava sendo treinado e desenvolvido com as mais modernas técnicas de engenharia genética disponíveis pelos seres de Vega e de seus aliados de Rígel e também de outros focos não Federados da Via-Láctea.

Pateze se tornou a base operacional de oposição às atividades de expansão da Federação e deu início a uma série de ataques terroristas a inúmeras naves filiadas à Federação. Neste aspecto é bom fazer um aparte. O problema da polarização neste setor dentro das camadas mais densas da realidade setorial estava baseado na negação da espiritualidade e da fonte por parte dos antigos fundadores que se materializaram no processo de efusão física. Em outras palavras, quando a vida surgiu dentro dos padrões da raça humana, houve a polarização entre o aspecto positivo e negativo. Ambos os aspectos acreditavam estar seguindo um caminho correto para poder se unir novamente à Fonte, com mais conhecimento e uma variedade ampla de experiências. No entanto, os dois aspectos não tinham percebido serem complementares energéticos e que tinham que se integrar novamente para poder rumar de volta à sua fonte. Isso deu origem à dualidade mais densa que os seres negativos que escolheram a manifestação física, procuraram o fator da dominação para assegurar o seu poder e acúmulo de experiências para uma reintegração com a Fonte. Esse aspecto pessoal fez com que no início dos tempos eles nunca conseguissem entrar em acordos pacíficos com o outro lado, até gerar um terceiro fator que buscava o intercâmbio de ambas as energias. Esse terceiro caminho tem muita relação com os ensinamentos do Senhor Gautama. O processo de dualidade ainda se mantém em atividade em milhares de civilizações dentro da Via-Láctea em decorrência da herança genética e da memória quântica de bilhões de seres em relação aos seus antepassados, que também passaram por esse processo de separação e amnésia espiritual. Assim, o que estamos vendo não é novidade em termos evolutivos, pois é um caminho natural dentro do processo de despertar.

Muitas civilizações de seres humanos e répteis já ultrapassaram esses limites de dualidade e vêm à Terra ajudar no que for necessário para despertar a humanidade. Mas muitas formas novas de seres humanos e de outras espécies se encontram em processos semelhantes ao nosso e representam um obstáculo evolutivo em alguns aspectos para a nossa sociedade. Estes seres são normalmente afastados da Terra pelas naves do Comando Asthar, mas em um futuro relativo os encontraremos e vamos ter que trabalhar a dualidade novamente com eles rumo a uma solução pacífica e inteligente para ambas as partes. Esses seres são, dentro do campo universal, parte de nossa semente estelar, pois representam outro aspecto da raça humana que deve ser desenvolvido para uma abertura de consciência que está sendo ativada atualmente. 

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