Os Exilados de Altair IV – parte 1

En estos momentos los textos sobre ALTAIR IV estarán disponibles APENAS en portugués, disculpen las molestias.

Neste espaço disponibilizaremos informações para auxiliar no despertar de consciência e no trabalho de ascensão individual. É momento de ampliar conhecimentos e realizar o trabalho de evolução interno.

 

Os Exilados de Altair IV – Rodrigo Romo

www.rodrigoromo.com.br

 

Texto de Rodrigo Romo compartilhado na íntegra.

 

Semanalmente iremos publicar trechos do livro de Rodrigo Romo “OS EXILADOS DE ALTAIR IV – E SEU ÊXODO PARA A ATLÂNTIDA”, para que alunos e leitores possam usufruir do conhecimento de livros que não estão mais disponíveis comercialmente.

Boa leitura

Prefácio

Fui informado durante meus trabalhos no período de sono que deveria revelar uma passagem da história de nosso planeta. Essa história é muito importante para muitos humanos, pois revela parte da origem da raça negra na Terra. Seres originalmente provenientes de uma estrela gigante distante 16 anos-luz da Terra com uma magnitude aparente de 0,77 em comparação ao nosso Sol. Trata-se, portanto, de mais um povo estelar que veio para o seio amoroso deste maravilhoso planeta, que tantas raças e povos diferentes acolheu em seus quase 5 bilhões de anos de existência material.

Este trabalho, assim como os anteriores, foi transcrito com a orientação direta dos irmãos da fraternidade Branca e dos Conselheiros do Comando Estelar fundidos a Confederação Intergaláctica, que tem como Chefe Maior o nosso amado Arcanjo Miguel e o amado Mestre Sananda (Jesus). Portanto, mais uma parte desse mosaico fabuloso que o nosso planeta guarda, será revelado e acredito será de muita ajuda para revelar detalhes sobre uma raça que tem sido discriminada pela nossa sociedade mundial através do racismo e pela política que isso gera. Uma política que veio através do código genético de outras raças desde as estrelas, demonstrando como nossas civilizações foram manipuladas conforme os interesses de outros povos que julgamos serem os Deuses Criadores.

Introdução

Quero com este trabalho abordar aspectos sobre a colonização da Terra. Mais precisamente, sobre o Continente Perdido da Atlântida há cerca de 14.000 anos, quando uma delegação exilada de seu mundo natal veio para este continente no intuito de continuar seu ciclo evolutivo e de plantar raízes e informações benignas para nosso mundo. Como as relações políticas em seu campo vital original também sofreu os efeitos da polarização exagerada, os problemas raciais também se manifestaram de forma caótica em outras civilizações que não souberam superar suas dificuldades. Procurarei relatar a origem de uma linha genética aparentada com outra de Sirius, que por sua vez é responsável por um dos genótipos da raça negra que se encontra aqui Terra e deu origem aos Gonos nas proximidades do Egito.

 

Teremos novamente o confronto das forças negras remanescentes de outras raças extraplanetárias atuando contra o bom senso, tais como entidades não confederadas de Orion, Siriús, Maldek, Rígel, Vega, reptilianos e seres da Ordem do Dragão Negro em seu campo vital astral. Vou procurar colocar estas informações de forma cronológica e sistemática, para que com isso possamos acessar nossos registros akáshicos individuais e resgatar as nossas memórias quânticas desses períodos conturbados.

 

Espero poder colaborar para que muitos possam verificar a sua participação nesses eventos e desmagnetizar-se deles, em busca de uma vida mais pura e alinhada com o Cristo Interno. Assim como nos livros anteriores, quero buscar a verdade, ou pelo menos parte dela, para que os leitores possam se situar em relação a essas verdades e trabalhar ao lado dos nossos irmãos de luz, que corporificam o Cristo através da Fraternidade Branca da Terra.

 

Uma organização de luz, que tem por objetivo único a elevação e despertar da humanidade para uma nova etapa evolutiva. O despertar dos Deuses adormecidos tem início aqui na terra, conosco como corporificações do Espírito Santo no plano físico.

A Constelação da Águia (Áquila)

Carta celeste da constelação da Águia na qual aparecem suas principais estrelas. wikipedia

Essa constelação fica na região central ou faixa mais leitosa da nossa Via Láctea e pode ser vista na face norte do céu de inverno. Em uma de suas extremidades temos a gigante Altair, uma grande estrela que serve de ponto de referência para as cartas estelares desse quadrante.

Essa constelação fica centralizada com a de Lira, Sagitário, Aquarius, Serpens e Scutum. Esta constelação teve originalmente um processo de colonização por seres da raça adâmica, ou seja, por seres humanos do nosso gênero fisiológico. No entanto, devido à sua colonização possuir algo em torno de 5,3 bilhões de anos de nossa contagem cronológica, foi alvo de vários segmentos da raça adâmica daquela época.

Entre os colonizadores tínhamos membros de Sirius, Procyon, Vega, Reticulli e outros orbes estelares em franca expansão. Todos do plano tridimensional como o nosso estágio atual na Terra, além de entidades mais sutis provenientes de Canopus e de Antares. Muitas outras estrelas que pertencem a essas constelações ou estrelas de maior magnitude também estavam presentes, porém seus nomes são desconhecidos pela falta de dados em nossas cartas estelares e ainda mais pela falta de material disponível para nossos estudos comparativos.

Como tenho procurado expor em livros anteriores, a vida se manifesta em nossa constante temporal através da materialização da energia multidimensional da Fonte Primordial. Essa materialização é efetuada através dos grandes vórtices energéticos localizados no núcleo de cada galáxia e por seus 49 Logos Solares que são distribuídos de forma geométrica em pontos-chave de energia magnética.

Cada Logos Solar representa um ponto de expansão e propagação da energia Crística-Mahatma para ancorar e prover de energia sutil todas as formas de vida, que devem ser geradas pela lei da vida. Esses Logos são gerenciados por grandes seres de luz, que normalmente ocupam a designação de Arcanjos e Elohins, por serem da família dos Criadores multidimensionais, que estão diretamente relacionados com o Diretor Chefe de cada Universo Local, sendo um Filho Paradisíaco onipresente ligado à Fonte Primordial.Em nosso caso, refiro-me à nossa Via Láctea, onde temos Micah como Filho Paradisíaco que lidera a Ordem Micahélica. Estes seres tentam dentro de seus campos vitais multidimensionais, implantar o Cristo dentro de seus filhos no plano tridimensional e em outras dimensões que normalmente ficam abaixo da 10ª dimensão.

As formas de vida que se manifestaram dentro da fisiologia humana ou adâmica, como eles a expressam, tiveram suas variações genéticas devido às necessidades de adaptação ao meio ambiente de cada planeta, que por serem mundos que orbitavam estrelas de diferentes magnitudes e cores, emitem diferentes frequências radioativas, sendo necessário que cada projetor divino adaptasse as forma de vida para que adquirissem capacidades de suportar as exigências do meio externo. Isso deu origem a diferentes raças e estruturas fisiológicas, considerando também fatores como a gravidade de seus mundos naturais que influi muito na estatura de um ser, há toda a estrutura fisiológica alterada para poder adaptar-se a essas energias.

Assim verificou-se que dentro desse pequeno grupo de estrelas e constelações enumeradas, existiam centenas de formas humanas diferenciadas devido às exigências do meio ambiente onde tinham nascido. Muitas raças eram derivadas de outras e a cada geração o processo de adaptação e evolução genética se desenvolvia com o objetivo de superar e transpor as dificuldades das primeiras gerações. Muitas dessas espécies humanas alcançaram a exploração espacial mediante o uso de tecnologia aeroespacial mecânica, ou seja, veículos mais pesados que o ar que tinham propulsão nuclear e posteriormente sistemas de impulso gravitacional. Vamos então nos deter à situação reinante nesse quadrante nos últimos 100 mil anos de nossa contagem, para que possamos ter uma ideia mais realista e próxima do que está sendo transmitido pelos Anciões de Altair IV. Seres que atualmente ocupam a 7ª dimensão e querem que seus filhos encarnados aqui na Terra tenham o seu código genético desperto pela leitura deste material.

Fonte: wikipedia

Dentro dessa conotação temporal, uma grande parte dos planetas desse quadrante central da nossa Via Láctea estava sendo colonizado pelos descendentes das principais formas de vida adâmica remanescentes desses seis pontos principais. No entanto, como cada um desses seis pontos originários tinham diferentes ramificações e heranças genéticas dentro da fisiologia humana ou adâmica, existiam diferentes raças do gênero humano atuando nesses processos de colonização e expansão sideral.

Muitos planetas já estavam devidamente assentados com civilizações extremamente solidificadas, filiadas à Federação Intergaláctica, que a essa altura estava profundamente enraizada entre esses representantes do quadrante central. No entanto, havia muita polarização e muitos representantes da 3ª dimensão eram ainda imaturos, pois tinham perdido em muitos casos o contato com seus antepassados, que a essa altura estavam em orbes da 5ª dimensão ou superior.

Vou me deter de imediato às expressões do plano bariônico, pois são estas entidades materializadas e presentes de forma consciente nesta realidade que têm relação com a nossa história que posteriormente se manifestará na Terra. As entidades de dimensões mais sutis, que na maioria são os progenitores dessas ramificações, encontravam-se na época com outras preocupações e deixaram que a polaridade se manifestasse como um reflexo de seus campos sutis, para verificar até que ponto as energias da polaridade podiam se manifestar via chacras e telepatia na egrégora de seus filhos genéticos. Lembremos que no quadrante da Águia, onde está localizada a estrela de Altair, existe uma densidade estelar e de gases mais elevada do que no quadrante onde a Terra se encontra. Portanto, o processo de expansão da vida e a posterior ramificação das formas de vida no processo de colonização foi mais abrupta do que em setores mais isolados.

Todas as manifestações que estavam ancoradas na tridimensionalidade e a consequente fisicalidade como nós da Terra a conhecemos, se manifestaram em mais de 35 espécies em um setor com cerca de nove anos-luz de diâmetro, perfazendo um perímetro aproximado de 28,274 anos-luz tendo como base Altair, o centro de nossas atenções. No entanto, essa estrela gigante foi um ponto de colonização dos Criadores multidimensionais a partir da egrégora central da Constelação da Águia muito antes do que será relatado. Pelas informações que me chegam, existe uma relação direta com a egrégora de cada Constelação e os Criadores multidimensionais que possibilitam a materialização dos meios de profusão da vida.

Os arquétipos siderais aplicam nesse processo a egrégora estelar de cada quadrante para determinar um responsável coletivo, ou seja, uma grande Mônada central sitiada dentro dos campos celestes do orbe dos Filhos Paradisíacos ao nível de Micah. Isso determinará o tipo de formas de vida e a egrégora que deve ser manifesta nos processos evolutivos. Este aspecto foi incutido nos primeiros seres que vieram à tridimensionalidade em Altair e em outras constelações.

O interessante, é que pelo fato de Vega e o aglomerado de Lira estarem próximos em escala sideral de Altair e da constelação da Águia, houve um intercâmbio telepático e espiritual das formas de vida que se manifestavam em ambas as realidades. Um fato curioso para a nossa forma linear de pensar, é o fato que ambos os sistemas tão próximos vibravam em tempos lineares diferentes, em realidades temporais e dimensionais distintas no início dos projetos da materialidade (ou matéria bariônica). Isso inclusive é muito normal dentro do espaço.

Aqui na Via Láctea existem diversas realidades em paralelo ocorrendo em sistemas estelares próximos. Isso, inclusive, explica as alegações de alguns militares e cientistas da Nasa ou pessoas ligadas à área 51 e outros projetos secretos militares do Governo Secreto, que afirmam que muitas naves são aparelhos temporais e não naves espaciais como nós as catalogamos. Isso porque muitas formas de vida vivem em outras realidades paralelas à Terra. Esse fato permitiu a expansão colonial de muitas raças que ocuparam planetas que em outros planos já possuía vida humana além da animal natural do mundo. Essa expansão em muitos casos levou a grandes conflitos de poder e territoriais até que se entrasse em acordos. Estas etapas evolutivas e questões relativas as diferentes dimensões de vida foram muito importantes no fundamento da vida que com o passar dos milênios foi se estabelecendo em um mesmo patamar tridimensional, criando com isso os Portais Dimensionais para permitir o intercâmbio livre entre essas realidades. No filme Contato de Carl Sagan, vemos nitidamente como a viagem se projeta por Portais Estelares, que leva a astronauta a uma realidade diferente da que existe na Terra. Isso é uma representação bem próxima de como alguns portais estelares funcionam dentro desse e de muitos outros quadrantes.

A implantação desses portais se dá em alguns casos há 200 milhões de anos e outros há cerca de 100 mil anos. A criação de portais tem uma grande vantagem segundo as declarações que recebi de alguns membros de Altair. O custo, rapidez e segurança são bem menores que a manutenção de grandes frotas espaciais, que além de tudo demoram mais para percorrer as distâncias pela atual rede de portais planetários e estelares da região central da Via Láctea. Existe também um fator muito interessante na astronáutica ou navegação estelar em regiões muito povoadas de gases e estrelas, como é essa região próxima do Núcleo da Via Láctea. Devido à grande profusão de energias e radiações emanadas pelas estrelas e outras formas de matéria estelar dessas regiões, as naves que pertencem a categorias tridimensionais de concepção tecnologia até as de nível da 5ª dimensão, sofrem os efeitos diretos dessas energias, interferindo em seus sistemas de navegação e no caso das naves físicas, as tripulações sofrem com a contaminação excessiva. Por esse motivo, a construção dos Portais foi um senso comum entre a maioria das formas humanas e não-humanas dessa região.

Outro fator interessante nessas regiões é a energia gravitacional que cria portais naturais ou fendas espaciais que não podem ser detectadas com tecnologia rudimentar, exigindo outros métodos mais avançados, levando à percepção extrassensorial. Foi na região da Constelação anelar de Lira onde se manifestou a vida da raça humana do gênero adâmico, que representa a nossa forma fisiológica, no entanto, a forma inicial ou primordial que se desenvolveu em Lira foi a expressão ariana da raça humana. Toda essa região entre Lira, Vega, Altair e Águia abrigava um arquétipo inicial representado pela estrutura fisiológica dos arianos. Não pela cor da pele. A raça ariana possui uma estrutura física determinada, com traços fortes e marcantes, principalmente no que se refere ao crânio e sua capacidade cúbica cerebral, assim como o traço largo do maxilar. Aqui na Terra houve um desvio desses conceitos, pois como a única forma de ariano que conhecemos é branca, criou-se um preconceito contra as outras raças com suas cores, ou melhor, pigmentação da pele.

Em Lira a forma que se manifestou inicialmente foi a raça branca, tendo posteriormente os caucasianos, ou seja, uma pele mais escura próxima ao moreno claro. A cor da pele, como muitos sabem, possui relação com a quantidade de melanina produzida pelas camadas do tecido que forma a pele. Portanto, a cor da pele está diretamente relacionada a uma adaptação natural e genética ao processo de sobrevivência em um meio ambiente hostil ou diferente ao original. Em outras palavras, as raças com a pele mais escura se desenvolveram em planetas com atmosferas mais rarefeitas, onde a penetração do índice de radiações como ultravioleta é maior, obrigando a pele a desenvolver um escudo natural fornecido pela melanina. Assim fui informado que dentro desse conglomerado de estrelas e planetas de Lira e inclusive em Vega, existiram no passado manifestações arianas com a pele escura e em alguns casos pele negra, devido à adaptação natural ou manipulação genética para suportar uma vida em colônias de exploração mineral, que se tornaram planetas com cidades em pleno desenvolvimento comercial e populacional.

Então quero com este trabalho demonstrar o grande engano de Hitler e seus Nazistas na década de 40, impondo uma forma abominável de segregação racial e cultural. Isso sem contar os nossos processos de escravidão e exploração nas grandes conquistas espanholas, portuguesas e britânicas. A cor da pele é uma forma de adaptação para proteção às ações externas da atmosfera em contato direto com a pele, que, por outro lado, é um órgão de proteção das camadas internas do corpo. Inicialmente a questão racial não teve participação nos problemas locais do processo de expansão sideral desses povos, mas isso porque todas as formas de vida conhecidas eram oriundas da mesma fonte em Lira. Já em Vega iniciou-se o problema da polaridade, mas sem ter inicialmente a questão da guerra racial. Com o passar dos tempos foi descoberto que em outro quadrante da Via Láctea existia outra forma de vida humana que não correspondia aos padrões de Lira, que eram os Zeta Reticulli, posteriormente tivemos os canopeanos, sirianos e uma sequência rápida de ramificações do gênero adâmico. O que levou a guerras e problemas que se somaram às disputas territoriais. 

Em nosso caso, agora tenho que direcionar-me aos acontecimentos do quadrante de Lira e Águia, com relação direta aos acontecimentos que se projetaram na Terra há 14 mil anos. A estrela de Altair foi povoada no plano bariônico bem depois que Lira e Vega, no entanto, dentro de seu plano temporal e dimensional sutil, a manifestação de diversas formas de vida estavam em franca expansão. Com o desenvolvimento técnico das raças mais desenvolvidas de Lira e Vega, que entre elas tinham um conflito de alta dualidade, Altair acabou se tornando um alvo de disputas quando se deram conta que era um ponto estratégico comercial e militar. Até então a manifestação humana e não humana dos planetas que circundavam a estrela de Altair não tinham maior importância, pois faziam parte da grande rede de interesses comuns em um duelo constante de forças políticas.

Muitas guerras setoriais estavam sendo travadas, mas eram descargas políticas estratégicas para aliviar as tensões genéricas. Muitas vezes esses conflitos tinham o objetivo de descarregar as mágoas e energias astrais dos membros dessas civilizações. Isso porque o conceito de vida e morte dentro desses povos não era tão ditatorial como o nosso atualmente, porque eles tinham de certa forma uma consciência sideral e espiritual mais desperta que a nossa. Assim sabiam do processo de reencarnações e da existência do mundo espiritual de forma bem mais concreta que as nossas civilizações mais recentes. Isso levava muitas vezes a frotas inteiras a se debaterem em nome de assuntos sem maior importância para nosso ponto de vista. O processo de reencarnação muitas vezes era monitorado e as pessoas tinham a lembrança de quem tinham sido em vidas anteriores, formando, por outro lado, famílias e castas sociais que durante muitos séculos dominaram a política, mas acabaram sendo sepultados devido à grande expansão do processo reencarnacional que estavam verificando.

Dentro do prisma original da Constelação da Águia verifiquei que muitas formas de vida com alta consciência eram e ainda são seres alados, entre eles existe uma forma humana pura única nesse quadrante que possuíam asas. Eram seres alados semelhantes aos seres da mitologia e das crenças religiosas de anjos com asas. Esses seres tiveram inicialmente um processo muito ligado às artes e à beleza como manifestação primordial em suas vidas, mas com o passar dos tempos e os conflitos da dualidade de Lira atingindo muitos planetas da constelação de Águia, esses maravilhosos seres acabaram conhecendo as táticas militares e as absorvendo, tornando-se ávidos guerreiros. Dentro da nossa mitologia temos a descrição de seres alados morando com os deuses, assim como a descrição de muitos anjos alados. Esses mitos estão diretamente relacionados à presença desses seres em tempos antigos em nosso planeta.

 

(Este texto pode ser compartilhado desde que cite a fonte e inclua o link da página de Rodrigo Romo)

 https://rodrigoromo.com.br/2023/02/06/os-exilados-de-altair-iv/

 

CONTINUA